Fonte da Imagem: Internet
A
sociedade brasileira precisa se dar conta de que, quem venceu, não foi Dilma,
nem tampouco o PT, quem venceu foi à vontade de ver um país igualitário, menos
mesquinho, onde o capitalismo e sua força não sobrepuseram. Quando falamos de capitalismo,
atentamos para o que move a sociedade para o desenvolvimento, para a igualdade,
para direitos e deveres, comumente listados no contrato social de Rousseau, esse
se acredita intacto, mais o que submissa, para mantê-la inerte a imperiosa, singular as migalhas e repressões, aos seus desejos, ignorando-o dos semelhantes, posicionando sempre a supremacia, daqueles
que verdadeiramente constrói essa nação, o povo brasileiro.
Estamos
mudando, estamos olhando para um Brasil com mais respeito, com um Brasil que
tende a crescer. Seu povo ao tamanho da sua territoriedade, um Brasil de mais
igual, onde nele todos terão o poder de adquirir o que lhe convém, não o que
lhes sobram.
Nós
cidadãos brasileiros, fomos às ruas, invadimos as redes sociais, veiculo
importante para a disseminação dos anseios populares, dissemos que queríamos mudança,
mobilizamos e exigimos resultados, semeados foram, colhidos no ultimo dia 26 de
outubro.
Vamos
nessa Brasil, vontade temos, o que nos faltam sãos as oportunidades, essas
estão sendo semeadas, serão muito mais por aqueles que outorgamos o poder
nos últimos dias 03 e 26 de outubro, para nos representar, cumpra-se, e continuaremos a
ser uma nação boa de viver e de bom viver.
Roberto
de Jesus, discente de Ciências Sociais da UESC
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