O estado que arrecada de 45
a 85% de taxa sobre o valor de consumo da água tratada fornecida aos seus
consumidores, que são destinados à manutenção de dejetos de esgoto, ora
produzidos pelos cidadãos e que pagam para que esse material não seja nocivo a
sua saúde. O município que é normativo aos seus munícipes, conotando na sua lei
orgânica estimulada pela constituição federal, que ao cidadão lhe é garantida o
direito a vida saudável, mais não impõe sua ordenação conforme as garantias que
a lei lhe confere, para fazer cumprir, aqueles quaisquer que venham violar, irrevogável
qualquer tipo de relação política, visando sempre o direito coletivo. Ao
cidadão carneiro, que sabe que está morrendo aos poucos, mais não sabe que é
lhe conferido o dever de cobrar por seus direitos, e os mecanismos que estão a sua
disposição a principio, a câmara municipal, seus indicados para lhes defender dentro
das leis regidas para tal, ao Ministério Público que é preciso ser estimulado
através de reclamação crime, para só assim ele formalizar ao poder judiciário através
de processo de retratação a quem comete abuso ou fere os estatutos e leis, o
não cumprimento do resguardado por lei e que coloque a saúde pública em risco.
E por ultimo o cidadão que não zela pelo seu habitat, sabedor das mazelas de
gestão que horas a fim perduram, incapaz de solidarizar-se com demandas que
podem ser amenizada apenas com a educação preventiva e alguns minutos de
exercícios físicos ou higiene mental como queira, cumprindo sua parte de
cidadania, também reduzindo a poluição ambiental.
Mais não se pode deixar de
aperceber o descaso público, se arrecada, se paga por algo, exige-se retorno em
serviço, esse é o maior código etico entre a relação município e munícipes, as
fotos anexas falam de outra relação, talvez o abandono seja o resultado do dano
difuso, portanto a responsabilidade é minha é tua é de todos nós.
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