No
dia em que foi divulgado que o governador Jaques Wagner perderia a
Lavagem do Bonfim em troca de uma viagem à China para tentar “vender” a
Bahia a empresários do país oriental, especulou-se que era a chance de
ACM Neto aparecer como grande estrela no primeiro evento político
obrigatório do ano na Bahia. Sem decepcionar quem imaginou a situação, o
prefeito de Salvador fez jus à expectativa e foi o protagonista
político da caminhada até a Colina Sagrada. Como por tantas vezes foi
seu falecido avô, Antônio Carlos Magalhães.
A
centralização da figura de ACM Neto começou tão logo teve início o
tradicional ato ecumênico realizado nas escadarias da Igreja da
Conceição da Praia. O gestor novato foi “abanado” por líderes de todas
as igrejas representadas na ocasião e, em nome apenas dele, houve o
cumprimento às autoridades. Sorrindo, Neto demonstrava satisfação, mas
estrategicamente não se projetava diante da evidência em que foi alçado.
Postado no Vermelhinho
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